Com as férias à porta muitos são os consumidores que caem na tentação de contrair um crédito pessoal para esse efeito, sendo que muitos deles já têm os seus orçamentos limitados.
Mas contrair um crédito para viajar nunca é uma boa opção, pois o recurso ao crédito não pode ser visto como uma simples vantagem. Não podemos esquecer que adquirir um crédito é também contrair uma dívida que terá que ser paga.
O ideal é poupar o máximo para conseguir pagar as despesas a pronto ou reduzir o mais possível o montante do empréstimo. Se, mesmo assim, não conseguir reunir dinheiro para a viagem e pretender recorrer ao crédito, escolha bem a modalidade de financiamento e prefira as modalidades de pagamento mais baratas.
Deve procurar ajustar a prestação à sua capacidade financeira, escolhendo um prazo mais curto, por forma a pagar menos juros. Ao alargar o prazo, poderá reduzir a mensalidade, no entanto, no final irá pagar mais juros.
Na hora de escolher o crédito, um dos valores a ter em consideração é o da TAEG.
A TAEG representa todos os encargos com o financiamento, pelo que quanto mais baixa menor o valor a pagar pelo empréstimo.
Convém ainda informar-se sobre todos os encargos associados ao crédito: comissões, seguros, penalizações por reembolso antecipado, etc., para poder comparar várias ofertas.
A DECO aconselha o consumidor a que assuma uma atitude cautelosa e tente equilibrar as suas finanças, pois ao pedir um novo empréstimo estará a sobrecarregar o seu orçamento familiar.
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