A antiga presidente da Associação Raríssimas exige 147 mil euros de indemnização à associação por considerar ilegal o seu despedimento, avança o jornal Público esta quinta-feira.
Paula Brito e Costa entrou com uma ação contra a Raríssimas em fevereiro de 2019 no Tribunal de Trabalho de Loures, com o objetivo de impugnar o despedimento e os 384 mil euros exigidos pela instituição à sua antiga presidente.
A ex-presidente da associação demitiu-se da presidência em dezembro de 2017 depois de várias denúncias feitas sobre a sua alegada gestão danosa.
Entre os vários gastos elevados com dinheiro da instituição, destacam-se várias compras, como vestidos da marca Karen Millen (um a custar 215 euros e outro 268 euros), ou compras no Cascais Shopping, incluindo 304 euros na loja Timberland, segundo o Público.
Além deste processo, corre um inquérito no Ministério Público à gestão da ex-presidente da Raríssimas, que é arguida neste processo, onde estão a ser realizadas agora perícias contabilísticas.
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