A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) entregou à tutela a proposta de taxas de supervisão a cobrar em 2020 no início do ano. Se fosse aprovada, a instituição liderada por Gabriela Figueiredo Dias iria receber mais dois milhões de euros dos supervisionados. Passados vários meses, a proposta não foi ainda aprovada pelo Ministério das Finanças e ficou na gaveta, sabe o Jornal Económico (JE).
O assunto foi deixado de lado por causa da pandemia, mas até aí a análise do Ministério das Finanças apontava para uma rejeição do aumento das taxas dos supervisionados, proposta pela CMVM, e que nalguns casos se traduzia numa subida significativa, apurou o JE junto de fonte ligada ao processo. Segundo a mesma fonte, o ministério pediu informação adicional à entidade reguladora do mercado de capitais e assim ficou o assunto até à saída de Mário Centeno, Ricardo Mourinho Félix e Álvaro Novo.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor
Taguspark
Ed. Tecnologia IV
Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, 71
2740-257 Porto Salvo
online@medianove.com