A pandemia da Covid-19 colocou 1.500 milhões de alunos em ensino a distância e deu protagonismo às tecnologias da educação. O futuro próximo vai ser incerto, mas trará seguramente uma componente mais digitalizada no ensino-aprendizagem, o que para as empresas do setor é desafiante e representa oportunidade de negócio. No mundo, as inovações multiplicam-se e Portugal está dentro do movimento.
Adelino Sousa, o português que dirige a Virtual Educa, uma espécie de “Web summit da educação”, disse ao Jornal Económico que “Portugal tem tradição no setor e empresas com ambição, muito bem vistas em toda a América Latina”. Estas empresas têm uma palavra a dizer na cimeira ‘virtualeduca.connect’, que se realiza dias 21, 22 e 23 de julho online, sob o signo do futuro. A cimeira funciona como uma espécie de antecâmara da 22.ª edição da Virtual Educa, que Lisboa iria receber este mês, mas a Covid-19 obrigou a adiar para novembro, na FIL.
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