Estão a ser estudadas várias soluções alternativas de financiamento do Fundo de Resolução (FdR) com vista à nova chamada de capital do Novo Banco face à anunciada recusa dos partidos de esquerda em aprovar a inscrição de qualquer verba para a capitalização do banco no Orçamento do Estado do próximo ano. Fonte próxima ao processo avançou ao Jornal Económico (JE) que a constituição de um sindicato de bancos nacionais é uma das hipóteses e os cenários não excluem uma verba, ainda que mais reduzida, a contemplar no OE21.
Alternativas para financiar o FdR não se encontram fechadas e estão a ser avaliadas numa altura em que o banco liderado por António Ramalho ainda pode pedir mais 900 milhões de euros ao Estado.
“É indispensável a salvaguarda da estabilidade do Novo Banco. Estão a ser estudadas diferentes hipóteses para lidar com as obrigações contratuais. Há cenários que passam por empréstimos junto da banca nacional, mas têm de ser em condições de mercado e ainda está sob análise inscrever uma verba no OE, embora mais reduzida”, revelou fonte próxima ao processo.
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