No contexto da Indústria Alimentar, as organizações para se adaptarem necessitam de investir, e, atualmente, as tecnologias digitais chave passam pela: Robótica, Serviços móveis, Tecnologia Cloud, Internet-of-Things, Cibersegurança, Big Data e Analítica avançada, Impressão 3D, Inteligência Artificial e Social Media.
Os consumidores, também eles cada vez mais nativos digitais, ditam tendências e as indústrias adaptam-se, quer na forma como comunicam e desenham as suas estratégias de marketing, no modo como comercializam os produtos, no aumento e disponibilização de marcas brancas, na apresentação de novas embalagens, na distribuição dos produtos, na presença local ou online.
As exigências impostas, na Indústria Alimentar, num mundo global, digital e cada vez mais conectado são vastas. Por um lado, é determinante estar atento e atender as necessidades e características dos vários tipos de consumidores (Baby boomers, geração X, geração Y ou Millennials, geração Z ou Centennials), por outro tem de se dar a devida importância aos desafios internos das organizações tais como:
Estes desafios, que a Indústria Alimentar enfrenta, têm sido endereçados pelas organizações através de políticas de redução de custos operacionais e de produto, políticas de crescimento para novos mercados, segmentos ou locais geográficos e numa melhoria da performance operacional.
Se, por um lado, é necessário recorrer a políticas de redução de custos, por outro, é necessário efetuar investimentos. No entanto, é claro que a decisão em investir na digitalização melhora as operações e as vendas e aumenta a eficiência nos custos e na produtividade – estudo da IDC.
Ao fazer face a estes desafios, internos e externos, as organizações tornam-se mais competitivas, adaptando-se e transformando-se a três níveis: Tecnologia, Processos e Pessoas. Ou seja, criando uma verdadeira estratégia de Transformação Digital.
O processo de digitalização permite não só otimizar processos e responder aos desafios internos das organizações, mas também oferecer experiências novas aos seus clientes. Desta forma, desenvolve-se a oportunidade de criar jornadas e experiências do cliente inovadoras que possam ir de encontro com as suas necessidades, criando assim, relações duradouras e sustentáveis.
Esta é a grande diferença entre organizações líderes digitais, modernas e progressistas e aquelas que são convencionais e acomodadas ao “business as usual” do dia-a-dia. Logo, para ser uma empresa sustentável e Líder Digital é necessário cumprir no mínimo quatro pontos:
A não execução de uma transformação digital pode acarretar com alguns dos seguintes custos:
Sendo a velocidade de adaptação e transformação dois fatores de competitividade e diferenciação na Indústria Alimentar, torna-se em vantagem competitiva se as organizações que se transformam digitalmente invistam em:
Neste sistema, o ERP será um instrumento fundamental na gestão dos processos empresariais e na criação de transparência na cadeia de abastecimento, garantindo controlo total da qualidade e rastreabilidade alimentar.
Tendo em conta as tendências globais, as tecnologias disponíveis no mercado, a complexidade dos modelos de negócio e os custos inerentes por não nos adaptarmos, podemos dizer, que a transformação digital, não é uma opção, é uma condição mandatória, e com o tempo iremos assistir a uma separação natural entre as empresas de sucesso e futuro que investiram na digitalização e aquelas que não o fizeram e escolheram como destino sobreviver e inevitavelmente fracassar.
Este conteúdo patrocinado foi produzido em colaboração com a SAGE.
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com