A Sonae nega estar envolvida em negociações para adquirir a divisão brasileira do retalhista norte-americano Walmart, como foi noticiado pelo jornal “Valor Econômico”.
O jornal brasileiro publicou esta quarta feira, citando uma fonte próxima do negócio, que a Sonae estaria a avaliar a aquisição da Walmart brasileira e que as negociações estariam a ser feitas através de fundos de private equity, que poderiam também entrar na operação com parte do capital.
Em declarações ao Jornal Económico, fonte oficial da Sonae nega: “A Sonae não tem por política comentar especulações de mercado. No entanto, podemos dizer que não estamos envolvidos neste tema”, afirma.
O grupo português com actividade retalhista não tem atualmente operações no Brasil, depois de ter vendido, em 2006, as 140 lojas que tinha no país por 1,7 mil milhões de reais (equivalente a cerca de 416 milhões de euros).
Segundo o “Valor Econômico”, a Sonae estará a negociar a compra de 100% das operações do Walmart Brasil, que já tinha anunciado estar à procura de parceiros para parte ou a totalidade da operação.
A Sonae não seria, no entanto, o único grupo interessado. Segundo o jornal brasileiro, a gestora de private equity Advent International, o maior fundo de investimento do mundo em consumo, L Catterton, e a gestora norte-americana Acon Investment também estarão na corrida.
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