Nesta entrevista a que pode assistir esta sexta-feira na JE TV, com versão em podcast no Spotify, o ex-dirigente do PSD e antigo ministro dos Assuntos Parlamentares do Governo liderado por Pedro Passos Coelho defende uma maior transparência no debate sobre a localização do futuro aeroporto de Lisboa. Critica a “fixação” de António Costa pela TAP, considera que Pedro Nuno Santos foi um ministro “fanfarrão” que vacilou perante o grupo francês Vinci e defende que a administração da TAP terá de se demitir se se comprovar que as duas tutelas desconheciam a indemnização paga a Alexandra Reis. Mas acrescenta: “algum gestor pagaria 500 mil euros sem o conhecimento do accionista? Isto numa empresa privada. Quanto mais numa pública”.
Gostava de começar por lhe pedir um comentário sobre os sucessivos casos que têm minado a solidez do Governo.
É um problema de fundo que tem a ver com a constituição do Governo. Este foi um Governo que veio depois da geringonça. É um Governo que tem uma maioria absoluta sem ter lutado por ela e quase sem acreditar que a pudesse vir a ter. É um Governo em que a sua estrutura é uma muito interna do Partido Socialista. Diria mais, há excesso de lógica de relações familiares entre pais, filhos, primos e irmãos. Parece que é tudo em circuito fechado. (…)
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Veja aqui a entrevista completa a Miguel Relvas:
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