Ainda a braços com as polémicas em torno das indemnizações a ex-administradoras (o caso de Alexandra Reis e, esta quinta-feira, o de Teresa Lopes), a pressão sobre a TAP subiu de tom ainda mais um nível, com a indicação de que a greve convocada pelos tripulantes de cabine para o fim do mês é mesmo para manter.
À semelhança da paralisação de dois duas dezembro, também este protesto terá um impacto significativo nas contas da companhia. A TAP anunciou – logo após o plenário do pessoal de voo que confirmou a greve – que os sete dias de paralisação, entre 25 e 31 de janeiro, levará ao cancelamento de 1.316 voos e gerar um impacto direto de 48 milhões de euros.
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