A Repsol deverá eliminar a sua dívida líquida pela primeira vez na sua história em 2023 face aos bons resultados de 2022, de acordo com a previsão dos analistas, avança esta quinta-feira o espanhol “El Economista“.
Explica a mesma publicação que o mercado prevê que a Repsol encerre 2022 com um lucro antes de juros, impostos, depreciação, e amortização (EBITDA) acima dos 13 mil milhões de euros.
Os bons resultados de 2022 devem fazer com que a Repsol antecipe alguns dos seus objetivos. Entre estes, a intenção de aumentar o dividindo pago aos acionistas e até atingir um euro por ação, até 2025.
Este plano passa por alcançar um dividendo de 0,65 cêntimos em 2023 mas essa meta deve ser superada tendo em conta que a empresa pretende pagar 0,70 cêntimos este ano, levando a que alcance o seu objetivo, de pagar um dividendo de um euro por ação um ano antes do previsto, acrescenta o “El Economista”.
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