Este resultado marca o melhor início de ano dos últimos 13 anos, embora num contexto de taxas de juro elevadas, refere o banco alemão em comunicado, adiantando que as receitas cresceram 3% até março, para 2.747 milhões de euros.
Miguel Maya elogiou ainda a medida da garantia pública para viabilizar o crédito à habitação de jovens, mas salientou que “faltam os detalhes da medida” e “o diabo pode estar nos detalhes”.
“Ao tornar-se Crédit Agricole Personal Finance & Mobility, a marca promove o conjunto das suas operações e a sua transformação”, refere o banco francês.
A rentabilidade dos capitais próprios caiu de 17% para 15%. Olhando só para a atividade em Portugal os lucros ascenderam a 203,5 milhões aumentando 18,4% face ao mesmo período de 2023.
Desde 9 abril foram registadas seis mil entradas no intermediadora de crédito Gestlifes que coincidiu com a apresentação do novo programa governamental para a habitação.