A Federação Nacional dos Médicos alega que o OE2020 é “muito pouco claro” quanto “às medidas de valorização dos seus recursos humanos, nomeadamente do trabalho médico”. E reitera que a defesa do SNS passa por “verdadeiro investimento”, considerando “insuficiente” reforço de 180 milhões de euros para investimento em meios complementares de diagnóstico e terapêutica.