No entender desta associação, “a proposta, que pretende justificar a aplicação da taxa sobre a carne com a pegada ecológica, não tem em conta os impactos ambientais positivos do setor agropecuário na fixação de populações nas zonas rurais e do interior e não valoriza a relevância destas atividades no ordenamento do território, na sustentabilidade das terras e no contributo decisivo que dão para assegurar a biodiversidade”.