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Habitação

Garantia pública sobe preço das casas? Setor divide-se, mas quer custos controlados

Agência de notação financeira DBRS fala em “pressão adicional” e diz que medidas do Governo nesta matéria são “relativamente limitadas e exigem algum tempo para produzir efeito”. Hugo Santos Ferreira, presidente da APPII afirma ser uma “meia verdade” e reforça que o problema da habitação só vai ser resolvido com redução dos licenciamentos e carga fiscal, enquanto Paulo Caiado, líder da APEMIP defende a construção de casas a custos controlados.

Governo concretizou 53% do ‘Construir Portugal’, mas ainda negoceia descida do IVA com Bruxelas

A secretária de Estado da Habitação, Patrícia Gonçalves Costa refere que o Executivo agora em gestão está a trabalhar com a Comissão Europeia para garantir que “qualquer medida que seja tomada na descida do IVA tenha um reflexo direto no preço da construção”. Das 30 medidas do programa apresentado em maio do ano passado, 16 foram concretizadas e oito encontram-se em processo de legislação.

Compra de casa: Dos 50 municípios mais procurados só 15 têm imóveis abaixo de 300 mil euros

Com habitações acima de um milhão de euros, Cascais ocupa o 18.º lugar do ranking elaborado pelo ‘idealista’. As oito primeiras posições pertencem a Lisboa, sendo a Amadora o município mais procurado para comprar casa e um dos dez com um preço inferior a 300 mil euros (270.074 euros).

Preços das casas subiram 9,1% e transações 14,5% no último ano

No total, foram transacionadas 156.325 casas, sendo que em conjunto representaram 33,8 mil milhões de euros, mais 20,8% que no ano anterior, enquanto o preço subiu 0,9 pontos percentuais face a 2023.

Taxa de Juro na habitação cai pelo 13.º mês em fevereiro para 3,830%

Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro subiu de 3,169% em janeiro para 3,200% em fevereiro, interrompendo um ciclo de 15 descidas mensais consecutivas.

Ação social na habitação: ministra da Segurança Social diz que responsabilidade é das autarquias

Maria do Rosário Palma Ramalho defende que ao seu ministério apenas compete dar resposta a situações de emergência, mas salienta que “nenhuma criança ficará a viver na rua”.
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