No ano anterior tinham sido vendidas 136 mil casas em Portugal, correspondente a um volume de 28 mil milhões de euros, segundo os dados da APEMIP, que defende que os preços da habitação não vão baixar pelo facto do país ser incapaz de trazer para o mercado a procura que continua dinâmica. “Temos que aumentar o número de fogos para licenciamento e construção”, refere Paulo Caiado, presidente da associação.