Nos três primeiros meses do ano, em Portugal, foram vendidos 4,3 mil VE’s, ultrapassando, inclusive, os congéneres a gasóleo no mês de março. Segundo a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO), no panorama atual “só compensa carregar o carro [elétrico] em casa”.

A Câmara de Lisboa revela que, além da sinalização de trânsito que decorre do Regulamento de Sinalização de Trânsito (sinal H43), foram instalados “painéis informativos” em todas as localizações dos novos radares.

Deve receber toda a documentação necessária conduzir em segurança e responder às autoridades: o documento único automóvel, o comprovativo da apólice de seguro, a cópia do contrato de aluguer e, se aplicável, a ficha de inspeção do carro.

Apesar do apelo pela unanimidade na aprovação da proposta, por parte de Carlos Moedas, o grupo municipal da Iniciativa Liberal decidiu abster-se, criticando a urgência na votação quando há “falta de informação”, inclusive sobre a estimativa orçamental de 14,9 milhões de euros anuais.

O que muitos consumidores desconhecem é que se o pneu ficar danificado pela passagem de um buraco na estrada, não sinalizado de forma visível, a responsabilidade pela reparação dos danos poderá de outrem.

Em caso de acidente, os seguros contratados pelas entidades proprietárias dos veículos não cobrem possíveis danos pessoais ou patrimoniais, caso o utilizador seja menor de idade. Neste sentido, a Deco Proteste defende que a idade mínima legal para utilização destes serviços deveria passar dos 18 para os 14 anos de idade.