Os resultados da primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior estão cá fora. Há mais alunos e mais estudantes internacionais e as engenharias prevalecem, tanto nos cursos mais procurados como nos mais preteridos.
Mudar mentalidades e apostar na prospetiva para resolver problemas com uma visão de longo prazo é o caminho a seguir. Como será a escola dentro de 15 anos? Temos de começar a pensar nisso.
Da lusofonia ao Extremo Oriente, passando pela América Latina e África, o mapa da internacionalização já cobre o mundo, como explica nesta entrevista Sobrinho Teixeira, secretário de Estado do Ensino Superior.