Relatório preliminar da comissão de inquérito à gestão da CGD distribui críticas à atuação do Banco de Portugal, ao Ministério das Finanças e à gestão de Carlos Santos Ferreira, a qual, diz, foi responsável pela maioria dos 1.647 milhões de euros de perdas em operações de crédito que acabaram por se revelar ruinosas e que foram sinalizadas no relatório de auditoria da EY.