Prazo de candidaturas prolonga-se até 4 de maio. Podem concorrer trabalhos de investigação inovadores em qualquer área do conhecimento, da educação, à história, passando pela informática.
As inovações tecnológicas que a escola está a pôr em prática desde março de 2020 não colocam em causa a prioridade que, sempre que possível, deve ser dada ao ensino presencial, diz o presidente, Pedro Costa.
Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional dos Professores, afirmou esta terça-feira que “o pior que podia acontecer à educação era sobreviver assente sobre milhares de mortos”.
Associação Sindical de Professores Licenciados defende que durante o confinamento geral do país, as escolas se mantenham abertas apenas para os alunos cujos pais pertencem a serviços essenciais ou para quem não têm condições para continuar o ensino em casa.
Mariana Gaio Alves, presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior, adiantou ao Jornal Económico que vai apelar às autoridades de saúde para considerem os docentes prioritários, devido ao facto de não se encontrarem em teletrabalho.