A carteira de encomendas foi o que ajudou a impulsionar o lucro líquido da empresa, tendo alcançado os 14,8 mil milhões de euros nos primeiros nove meses do ano.
Face ao mês anterior verificou-se um ligeiro aumento de 0,3 pontos percentuais, sendo que o índice de emprego acelerou 0,1 p.p., para 2,7%, enquanto o das remunerações desacelerou 1,2 p.p., para uma variação homóloga de 8,6%.
Estes seis novos contratos dizem respeito a uma operação no Mali, Costa do Marfim e Etiópia, cujos projetos vão ter uma duração entre os 38 e 60 meses, com exceção da Etiópia, onde a conclusão será em 2030.
Dados da Iberinform indicam que 49% das empresas deste setor apresentarem um risco baixo de incumprimento, com o Porto (20%) a liderar no volume de negócios, seguido por Lisboa e Braga, ambos com 15%.
Este valor representa uma descida de 0,5 pontos percentuais (p.p.) face ao mês anterior. Já os preços dos materiais e o custo da mão de obra apresentaram, respetivamente, variações homólogas de -0,6% e de 8,5%.
As 100 empresas de construção com maior volume de negócios à escala global registaram uma subida de 3,4% a este respeito, para perto de dois biliões de dólares, concluiu a Deloitte, através de uma análise ao setor.
