A vindima começou mais cedo no Douro para “salvar” a uva da seca e do calor e, pelos valados de uma quinta, em Alijó, cruzam-se vindimadores portugueses, timorenses e ucranianos, que minimizam a falta de mão-de-obra.
Em causa está o alargamento de um mecanismo que já está acessível aos licenciados pré-Bolonha — que podem dar aulas quando contratados por escolas mesmo sem profissionalização — e que irá incluir os pós-Bolonha.