Regulador refere que, “atendendo à relevância nacional da CUF e à importância regional do Grupo HPA”, não é possível, nesta fase, “afastar a hipótese de que a operação de concentração em apreço possa originar um reforço significativo do poder negocial das partes face às seguradoras e subsistemas complementares de saúde”. Reforço esse que, em última análise, terão efeitos negativos nos encargos suportados pelos utentes. Acordo para a compra de 75% do HPA foi anunciado em março.