Está previsto que o decreto-lei da privatização da TAP saia em julho. Para já movimentam-se os bancos de investimento para assessorar o Estado na operação. A Evercore, escolhida pela anterior CEO da TAP, deverá ficar de fora.

Numa resposta acesa a Paulo Moniz, do PSD, no final da sua audição na comissão parlamentar de inquérito, o ex-ministro critica o tom e as palavras escolhidas e assegura que não é “candidato a nada” e revela a data em que regressa como deputado: 4 de julho

O ex-ministro das Infraestruturas esclareceu o Parlamento sobre os 500 mil euros pagos a Alexandra Reis, o acordo de 55 milhões de euros com David Neeleman e mostra-se saudosista da geringonça: “Foi bom para todos e para o povo português”. Recorde minuto a minuto.

O ex-ministro das Infraestruturas regressa ao Parlamento uma semana depois da sua audição na Comissão de Economia, onde também falou da TAP. Agora, na comissão de inquérito, esperam-lhe os temas dos quais se conseguiu desviar da última vez.

Sociais-democratas apresentaram requerimento para extrair certidão da acta da audição do ministro das Infraestruturas e enviar para a Procuradoria Geral da República para apurar se prestou “declarações falsas”.

O ex-secretário de Estado das Infraestruturas Hugo Santos Mendes respondeu esta tarde aos deputados da comissão parlamentar de inquérito à TAP. Recorde aqui minuto a minuto.