De Silicon Valley para Lisboa, o último convidado do Innov.Club é um veterano do meio que se define como um “arruaceiro” da Inteligência Artificial. Partilhou uma visão humanista das grandes transformações tecnológicas e deixou dois avisos: a IA pode sair mais cara do que o esperado e o factor humano nunca deve ser descurado

A cooperação tem sido um aspeto decisivo na construção das sociedades ao longo dos séculos. A sua importância motivou Nichola Raihani a debruçar-se sobre este tema no livro “O Instinto Social”, no qual aborda como a cooperação pode ajudar-nos a superar desafios como as alterações climáticas, mas também como se manifesta em conflitos.

As quimeras existem. E se uns as perseguem, quais Quixotes, outros acreditam no seu poder transformador, fazendo acontecer.

Falada por mais de 260 milhões de pessoas, a Língua Portuguesa será celebrada este domingo em Coimbra, na Casa da Cidadania da Língua, José Manuel Diogo, diretor da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira, considera que a cultura é primordial para o desenvolvimento económico

Especialista em Foresight, Strategy and Insights e antigo consultor do Fórum Económico Mundial, o suíço tem ajudado várias entidades a preparar-se para o futuro. Na última sessão do InnovClub, colocou os convidados numa máquina do tempo e levou-os até 2040 e ao difícil exercício de perceber como vai ser o mundo daqui a 16 anos.

Aquele que é hoje o rosto da sexta geração da bicentenária Leitão & Irmão, é um apaixonado pela História de Portugal e pelas ‘arts & crafts”, que enaltece como profissão de futuro. Para isso, urge uma verdadeira “mudança de mentalidade”. O seu contributo? Formar aprendizes para serem mestres. Ao fim de dez anos. O tempo, tal como o ouro, é precioso.