“Timbre” traz um Salvador diferente, longe daquele que se apresentou na Eurovisão e do jazz. Cantor, autor e pai, o mítico vencedor da Eurovisão quis descontruir a sua mente e, inspirado pela ideia de Aida, quis criar um disco leve e dançante, em jeito de gratidão e celebração à vida. Ao Jornal Económico, Salvador confessa que odeia a repetição mas que a rotina com a filha lhe traz paz. Para os concertos, o cantor vai virar o disco ao contrário e descontruí-lo ao jeito da improvisação jazzística.