O assessor financeiro que for escolhido, e para o qual há uma short-list, irá avaliar não só a participação do Fundo de Resolução, que tem 13,5%, como a participação da Direção Geral do Tesouro e Finanças, que é de 11,46%. O objetivo é analisar qual a melhor solução para a participação das entidades públicas que, no conjunto, soma 25%.