Virgílio Macedo está a iniciar o segundo mandato como bastonário da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC), com menos pressão sobre as margens no mercado, mas com desafios recorrentes, como a limitação que o Estado impõe aos honorários nas auditorias às entidades públicas, para o qual insiste na intervenção da CMVM, o foco na formação para as novas tecnologias e a atração de talento. E desafios renovados, como a preparação para serem essenciais na validação da informação não financeira.