Na conferência “A habitação depois de 18 de maio”, a descida do IVA na construção foi um dos pontos em análise, com os especialistas a sugerirem ao Governo que siga o exemplo do que se faz em Espanha. “Se é 23% ou 6% para eles é indiferente, mas como nós não podemos deduzir o IVA é um custo para quem compra”, referiu Gonçalo Cadete, CEO da Solyd Property Developers.

Este valor representa um aumento homólogo de 37 euros e uma subida de 0,9 pontos percentuais face ao mês anterior. Em março de 2025 foram consideradas 36.605 avaliações (24.182 apartamentos e 12.423 moradias), mais 19,9% face ao mesmo mês de 2024.

Veja em direto a conferência do JE e da CMS Portugal que reúne especialistas e analisa os aspetos jurídicos e fiscais da legislação, bem como o impacto das medidas no mercado imobiliário e na economia portuguesa.

O X-IMO, de acordo com a empresa, surge como uma ferramenta de apoio à decisão, oferecendo funcionalidades que permitem estruturar e utilizar a informação de forma proativa.

Programa da AD para a habitação teve melhor acolhimento do que o do PS, mas o mercado ainda espera para ver o que sairá das eleições legislativas e que medidas serão realmente concretizadas.

No que diz respeito às capitais de distrito e regiões autónomas, a oferta de habitação à venda aumentou apenas em sete localidades no último ano. O Porto lidera o aumento com uma subida de 34%, seguido por Faro (16%), Aveiro (15%), Guarda (12%), Santarém (8%), Braga (7%) e Funchal (2%).