António Costa marca presença esta quarta-feira na Assembleia da República para o debate que irá servir também de preparação para o Conselho Europeu. Veja em direto.

Como estão as organizações a encarar esta rápidas transformações e de que forma as aplicam junto do colaborador? E este, de que forma tem encarado o rol de novidades? Esta iniciativa está inserida no caderno especial dedicado ao mesmo tema que acompanhará a edição impressa do JE desta sexta-feira, 24 de junho.

Em 1974, existiam 20 mil informadores em Portugal. Muitos nem sequer recebiam dinheiro e houve candidatos ao cargo que foram recusados pela polícia política. No livro “Informadores da PIDE – A Tragédia Portuguesa” a historiadora Irene Flunser Pimentel faz um retrato daquela que considera ter sido a figura mais diabolizada no pós 25 de Abril mais até do que os próprios inspetores da PIDE. A entrevista é de André Cabrita-Mendes, subdiretor do JE.

“O teletrabalho trouxe a toda a gente, e também aos advogados, uma flexibilidade que beneficiou muito os trabalhadores. Possibilidade do teletrabalho já devia ter sido disponibilizada há mais tempo na comunidade jurídica”, esclareceu a advogada Rita Rendeiro, presidente da associação Direito Mental.

“Costuma-se dizer que o Reino Unido não tem amigos, tem interesses. Costumo acrescentar que às vezes tem interesses em ter amigos e isso acontece algumas vezes. Este acordo é um protocolo de intenções”, defendeu o embaixador Francisco Seixas da Costa na última edição do programa da JE TV.

“A promoção na saúde mental é um fator de produtividade, competitividade e de diferenciação. Creio que não é apenas um benefício laboral, são cuidados que, a serem adotados, coloca as entidades que o fizerem numa posição competitiva face ao mercado de trabalho”, definiu Rita Rendeiro, presidente da Associação Direito Mental, no programa da plataforma multimédia JE TV.