“Ainda Estou Aqui” mostra-nos, de forma simultaneamente emocional e racional, que uma sociedade que prefere ignorar, ou optar por não conhecer criticamente, o seu passado não pode ter um futuro promissor.
As entidades públicas mudam de opinião como as cobras mudam de pele, envenenam os processos, deixando como legado um lastro assustador de projetos não concretizados, apesar dos maravilhosos anúncios ministeriais.