A verdadeira salvaguarda da soberania, no mundo realista e desigual da geopolítica, talvez resida justamente naquilo que o Tratado de Não-Proliferação Nuclear tenta, há muito, impedir.
Neste domínio, o alinhamento europeu é crucial, especialmente no que tange a abordagens mais inovadoras. Importa acompanhar com afinco, e influenciar tanto quanto possível, os desenvolvimentos em Bruxelas.