Quais as verdadeiras consequências de não haver uma política científica estruturada, bem como um investimento consequente na ciência e, acrescente-se, no cronicamente suborçamentado Ensino Superior?
Numa cultura que declarou guerra aos costumes, à natureza e ao realismo, reina um assustador desinteresse em passar a tocha da vida à geração seguinte.
A Europa há muito não é uma zona prioritária para os EUA e para Trump nunca foi. Essa é a Ásia. E ainda a Nato. Trump sempre achou que a Europa paga pouco. Mais um problema a acrescentar.
A transição para práticas sustentáveis é um investimento estratégico para as empresas que procuram prosperar num mercado de futuro orientado para a responsabilidade e transparência.
A vitória eleitoral da hiperplutocracia nos EUA choca. É nela que Trump, Musk se mostram do mesmo lado que Putin e os seus, apesar de todas as diferenças que os separam.
A reeleição de Donald Trump e a retomada do isolacionismo norte-americano deveriam servir como um catalisador para que a Europa ampliasse suas parcerias tradicionais, em vez de desperdiçar oportunidades.
Musk não é um Rockefeller. Se fosse, para quê abrir o mundo à concorrência? Musk é o rosto de uma nova forma de pensar a economia e a política. Justamente, o fim dos tios patinhas.