A digitalização das interacções no mundo contemporâneo não conhece fronteiras. Numa época em que não há um só espaço, estas fronteiras que matam tantos é um anacronismo que só a violência faz sobreviver.
Para Netanyahu, o ataque em solo iraniano foi uma demonstração de força. Mas para Donald Trump, agora de novo Presidente dos EUA, foi um lembrete incómodo de que mesmo os aliados mais próximos podem complicar estratégias delicadas.
É urgente simplificar o regime de compensação, como já acontece noutros países que optaram por abordagens mais eficazes e menos penalizadoras. Espanha é um exemplo.
As Pousadas de Portugal eram um símbolo nacional. Hoje, são uma certa ideia de fazer turismo a caminho da irrelevância, vítima de uma gestão que trocou o brilho pela rotina e pela lógica de sacar o máximo e dar o mínimo.
Quando falamos com quem investe e com quem estrutura negócios, como fizemos na Advisory Summit 2025, o que nos dizem é que a taxa de IRC não é a prioridade. Preocupam mais as originalidades portuguesas.
Os sinais são de uma mudança de tom a favor de uma paragem iminente do ciclo de alívio dos juros. Mas, tendo em conta os riscos e ameaças que pairam sobre a economia, permanece a incógnita: o BCE terá de descer as taxas mais uma vez?
As referências com que pensamos e organizamos o sistema fiscal, não devem ser estáticas nem obedecer a princípios dogmáticos. Devem evoluir em função das necessidades e objetivos de política económica.