A “corrida verde” do século XXI não se fará sem as Áfricas. Abre-se uma oportunidade de poder negocial desde que usado com inteligência, unidade e com base em interesses próprios.
Nos negócios, como na vida, o modo como se chega determina se seremos convidados a ficar. No Médio Oriente, por exemplo, não se vende a sério antes de se pertencer. E pertencer não é só estar presente.
Será possível, na Europa Ocidental de hoje, defender uma sociedade assente no paradigma do autoritarismo, centrada na figura do “chefe”, em que se promovem princípios que representam um verdadeiro retrocesso civilizacional?
A profissionalização da política é um atalho que evita o envolvimento da sociedade civil. Empobrece a democracia e convida a perpetuar quem fica de fora e quem fica de dentro.
A ministra do Futuro deveria liderar uma estratégia nacional de inovação, prospetiva e de transformação. Para construirmos futuros desejáveis para Portugal – em vez de apenas reagirmos aos indesejáveis.
O atual modelo está claramente a revelar dificuldade em ajustar-se à nova realidade. E este ajuste não se fará com acusações de ignorância ao eleitorado, nem com pranto sobre o papel das redes sociais.
O Sporting CP quebrou um enguiço de 71 anos e Frederico Varandas é um dos grandes protagonistas desta conquista. Se no relvado se fez história, é de lamentar a decisão de fechar os restaurantes à volta do Estádio de Alvalade. Conheça o rating da semana.