Seria bom se, perante o declínio dos EUA, a Europa, Portugal incluído, finalmente desenvolvesse uma verdadeira política de investimento em ciência e conhecimento. Eis uma prioridade pela qual vale a pena lutar.
Ainda as tarifas, agora a atingir a Inteligência Artificial… ou como a IA pode ser subjugada à inteligência comum. Juntam-se os alertas do FMI, as várias faces da China e apoios governamentais com pouca lógica. Conheça os protagonistas que marcaram a semana.
Há uma terrível falta de ambição política no ar, o medo de perder esmaga qualquer vontade de mudança, não há uma única ideia mobilizadora capaz de iniciar o desmame do Estado.
Todos sabemos que se escavarmos suficientemente a vida de alguém se encontrará, pelo menos, a dúvida, o que tem sido suficiente. É para aí que nos leva este taticismo político. E o vencedor é o populismo.
No que diz respeito à criação de empregos, as empresas chinesas e as suas empresas associadas e participadas geraram mais de 90.000 postos de trabalho em Portugal, sendo que a grande maioria desses empregos são nas áreas de finanças, tecnologia e outros setores de elevado valor acrescentado.
A crise habitacional não se resolve apenas com incentivos à construção ou programas de arrendamento acessível. Enquanto o Estado não conseguir garantir que o mercado opera dentro das regras, estará sempre a ‘tapar o sol com a peneira’.
A transição energética para fontes renováveis é inevitável, mas o modo como é conduzida determinará se será verdadeiramente sustentável ou apenas uma solução financeiramente conveniente.
Se as empresas querem resiliência, persistência e ambição, não seria pior terem nos seus quadros pessoas que, partindo de condições desfavoráveis, conseguiram igual, ou melhor, que outros que partiram de condições muito mais vantajosas.