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Traduzir as paixões e angústias da alma

Se hoje o nosso universo literário de língua portuguesa é mais rico, tal deve-se também aos frutos do trabalho laborioso e discreto de tradutores como Filipe Guerra, falecido a 7 de julho.

O vírus

Estamos na presença de um vírus que cultiva o ódio ao outro e incentiva a uma polarização exacerbada no espectro social. Urge combatê-lo, sempre com recurso a resistência e inteligência política.

A tarifa cambial

A desvalorização do dólar e do yuan este ano implica que as empresas europeias estão a enfrentar uma “tarifa cambial” muito relevante.

A controvérsia do nepotismo nas empresas familiares

A comunhão de valores, a consciência da importância do negócio e a reputação aplicados pela Família com clientes, fornecedores ou entidades institucionais constituem atributos distintivos de enorme valor para o sucesso da empresa.

Privatizar com Estratégia: Lições Europeias e os Desafios da TAP

Hoje, à luz da experiência europeia, há lições concretas a retirar para garantir que a eventual alienação de capital público não signifique a perda de controlo estratégico nem o enfraquecimento de um ativo essencial para a coesão e competitividade nacional.

O excesso de regulação e compliance em ESG será um obstáculo à sustentabilidade empresarial?

O desafio não está em regular menos, mas em regular melhor. A sustentabilidade não se constrói apenas com regras, mas com visão, liderança e compromisso.

Um exemplo do mau funcionamento da Justiça

O mesmo efeito prático teria sido obtido com muito menos matéria, concentrando a acusação e fundamentação num número reduzido de factos, simplificando os procedimentos intermédios, e chegando a um julgamento em data muito anterior. Falo do Processo Marquês.

Que nova ordem mundial é esta?

A digitalização das interacções no mundo contemporâneo não conhece fronteiras. Numa época em que não há um só espaço, estas fronteiras que matam tantos é um anacronismo que só a violência faz sobreviver.

Netanyahu em Washington: apoio mas com cartão amarelo

Para Netanyahu, o ataque em solo iraniano foi uma demonstração de força. Mas para Donald Trump, agora de novo Presidente dos EUA, foi um lembrete incómodo de que mesmo os aliados mais próximos podem complicar estratégias delicadas.
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