Só através de programas de literacia em IA transversais e adaptados aos contextos específicos será possível construir uma cultura de inovação que potencie a tecnologia e minimize os respetivos riscos.
Numa semana marcada pelas tarifas de Trump e a cascata de consequências que se espera a partir daí, há uma luz ao fundo do túnel no contexto da economia nacional e que passa pelo futuro da Inapa. Conheça os protagonistas que marcaram a semana.
Como a exportação de ideias sempre foi a maior força dos EUA, elas farão caminho até chegar à UE. Se a UE retaliar sem abrir pontes, o vírus do isolamento vai instalar-se.
Margaret Thatcher lembrava que “o Governo não tem dinheiro próprio. Só existe dinheiro dos contribuintes”. É verdade, mas, de vez em quando, tanto os primeiros como os segundos esquecem-se.
Politicamente, o Livro Branco é um marco. Coloca a defesa no centro da agenda europeia, onde tradicionalmente imperaram temas económicos e institucionais. Representa também um momento raro de lucidez estratégica.
Com Trump a sentar-se na cadeira de Roosevelt, Truman ou Kennedy, estes dias que estão a abalar o mundo ditarão o fim da relação transatlântica? Espera-se que o bom senso vença o braço de ferro.
Os efeitos na economia norte-americana, por puro preconceito ideológico nacionalista, serão devastadores: subida da inflação, contração económica, desemprego… Mas terá também um impacto na economia portuguesa, por esta ser uma economia aberta.
Assistimos a uma manobra em larga escala para impor uma nova ideologia nos EUA, com uma visão muito restrita da cultura e história americana, à semelhança das ações de um estado autoritário.
Além do risco de escalada do conflito tarifário, o fortalecimento do protecionismo a nível global implica menor quantidade de bens e serviços transacionados e consumidos: a introdução de um imposto leva sempre a uma diminuição da quantidade consumida.