É urgente simplificar o regime de compensação, como já acontece noutros países que optaram por abordagens mais eficazes e menos penalizadoras. Espanha é um exemplo.
As Pousadas de Portugal eram um símbolo nacional. Hoje, são uma certa ideia de fazer turismo a caminho da irrelevância, vítima de uma gestão que trocou o brilho pela rotina e pela lógica de sacar o máximo e dar o mínimo.
Quando falamos com quem investe e com quem estrutura negócios, como fizemos na Advisory Summit 2025, o que nos dizem é que a taxa de IRC não é a prioridade. Preocupam mais as originalidades portuguesas.
Os sinais são de uma mudança de tom a favor de uma paragem iminente do ciclo de alívio dos juros. Mas, tendo em conta os riscos e ameaças que pairam sobre a economia, permanece a incógnita: o BCE terá de descer as taxas mais uma vez?
As referências com que pensamos e organizamos o sistema fiscal, não devem ser estáticas nem obedecer a princípios dogmáticos. Devem evoluir em função das necessidades e objetivos de política económica.
A única solução que parecem ter descoberto para tornar a comunicação social um negócio sustentável é a busca constante pelo populismo, mas é nas televisões que observamos melhor esse fenómeno.