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Em busca de terras raras num ambiente incivilizado cada vez menos raro

Neste contexto, todas as economias mundiais têm uma forte ligação umbilical à China neste domínio e, concordemos, a China tem em suas mãos um grande trunfo que certamente vai/está a utilizar em sua causa.

Exigência com propósito: mérito e humanização no Ensino Superior

A sociedade atual exige muito mais do que especialistas técnicos. Exige cidadãos completos, capazes de pensar de forma criativa e resolver problemas de forma colaborativa.

A miopia democrática

Desde 1974, vive-se na espuma dos dias sem qualquer visão estratégica… sintoma disto é a evolução e o contributo do stock de capital para o PIB que tem apresentado valores cada vez mais baixos e até negativos nos últimos anos.

Paz e cooperação versus conflito e hegemonia

A Europa está perante uma encruzilhada: seguir o caminho da militarização e da subserviência aos interesses americanos ou abraçar uma postura mais independente, incluindo uma possível saída da NATO.

IVA: o pilar da tributação na economia do amanhã

Enquanto o IVA se adapta, o IRC debate-se com a dificuldade de estabelecer um nexo tributário entre a atividade das empresas globais e digitais e o Estado tributário.

Da crise política fútil ao rearmar a Europa: Conheça o rating da semana

A crise política fútil causada por Luís Montenegro, a decisão de política monetária de Lagarde e o plano para rearmar a Europa (sem esquecer Javier Milei) são temas que entram no rating desta semana.

A escolha de Luís Montenegro

É verdade que o conflito de interesses não está de todo confirmado, mas a duplicidade do primeiro-ministro manchou a sua autoridade ética e política como era inimaginável há menos de um mês.

Mais uma crise, mais uma volta

Os eleitores estão cansados de eleições, de vozearia política e de posicionamentos táticos, bons para conversas de café, mas inúteis para a vida de cada dia.

Cinco árvores à volta de cinco actividades

A sátira atribuída a Winston Churchill de que “entre dois economistas, há pelo menos três opiniões, sendo que se um deles for Keynes haverá quatro” tem algo de verdadeiro. Se juntássemos os mais reputados economistas numa fila perfeita, arriscar-nos-íamos a vê-los apontar em todas as direcções e sentidos.
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