A semana fica marcada pela apresentação da “Carta para a Celeridade e Melhor Justiça”, um conjunto de propostas do Conselho Superior da Magistratura (CSM) para tornar a justiça mais rápida. Mas rapidamente nos questionamos: é possível discutir uma justiça “mais célere” e “melhor” sem a participação dos Advogados? Analisando as propostas, a resposta é evidente: […]
Não é coincidência a imigração de americanos para a UE: eles encontram aqui o contexto que estão a perder nos EUA – estes quatro anos de Trump vão demolir um pouco mais este extraordinário edifício capitalista.
O papel de inimputável desempenhado pelo presidente norte-americano tem, até, uma faceta positiva, porque permite a outros uma saída para situações de bloqueio ou de procrastinação.
A competitividade europeia exige uma mudança que transcenda a atual dicotomia entre Estado e mercado, criando um novo modelo de economia adaptado à era digital, capaz de recuperar o tempo perdido face a outros competidores internacionais.
A proximidade das eleições autárquicas, a falta de transparência pública e de rigor técnico-legal do processo, assim como as hesitações e contradições partidárias são outras razões válidas para o veto.
Muitos irão apontar os fracassos da UE nas últimas décadas e, sem dúvida, há muito a criticar. No entanto, esta Europa tecnocrata e vulnerável a lobistas e agentes externos, ainda é uma Europa que se mantém firme na defesa do Estado de Direito.
Se o protecionismo de Trump justifica um dólar forte, o que se passou há oito anos abre espaço a dúvidas acerca da possibilidade de a moeda norte-americana continuar forte no que resta de 2025.
Como investir no sector da defesa sem afectar o bem-estar social dos cidadãos e motivar o crescimento dos partidos extremistas? E como incentivar os jovens europeus a aderirem aos exércitos europeus?
Até que ponto conseguirá a Europa desenvolver uma indústria de inteligência artificial efetiva, dada a dificuldade em influenciar e coordenar políticas?