As boas noticias é que existe uma panóplia de soluções a que podemos e devemos recorrer, quer em novos edifícios, quer na reabilitação/renovação dos existentes.
As alianças são efémeras e funcionam apenas quando existe sobreposição de interesses. Desaparecem ou modificam-se sempre que essa sobreposição deixa de existir.
A novidade dos últimos dias é o aparente fim da velha aliança entre os EUA e a Europa. No imediato, a grande vítima é a Ucrânia. Mas, a longo prazo, o jogo parece ser a desestabilização da própria Europa.
A implementação de medidas concretas para a promoção da transparência salarial e da igualdade remuneratória não é apenas uma obrigação legal, mas uma estratégia essencial para a sustentabilidade e credibilidade das empresas.
Repetem-se os erros do passado quando não se discute o que é verdadeiramente importante: as questões relativas às reformas da justiça, saúde e educação, e sobretudo que País queremos deixar para as próximas gerações.
Todo um esforço político norte-americano vai emergindo no sentido de fazer inclinar a balança num sentido de destruição interna dos pressupostos da UE. Nada disto teria sucedido, se tivesse sido outra, mais clara, a forma da Europa se posicionar.
A banalização do insulto é um sintoma indicador de uma sociedade em crise, que procura, muitas vezes, respostas fáceis para problemas complexos. Se o insulto se tornou uma banalidade, é nossa responsabilidade reverter essa situação.