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A nova agenda internacional

Parecendo improvisar, Donald Trump está a tomar decisões programadas e refletidas. A improvisação faz parte da sua imagem de marca, do decisor capaz de, em pouco tempo, revirar o mundo.

Sustentabilidade: o travão americano e a aceleração chinesa

Pouco ou nada tem sido referido nos media sobre o facto de a China estar a trabalhar no conceito geopolítico de “civilização ecológica” há quase 20 anos. Um pilar da sua narrativa que estabelece o objetivo de neutralidade carbónica até 2060.

A tokenização LEGAL de activos financeiros na UE

Em 2025, quando aparecerem os primeiros fornecedores dos três tipos de activos financeiros tokenizados permitidos pelo regime piloto, só os serviços financeiros devidamente licenciados podem ser considerados seguros.

A Comissão Europeia sob o fogo de mais um escândalo

Falta à Bússola da Comissão Europeia um novo modelo de desenvolvimento da economia e consensos em domínios-base como na energia e aprofundamento das componentes do mercado único.

A administração pública em crise: é hora de repensar a gestão de talento

Será a liderança na administração pública capaz de gerir as pessoas com empatia e visão estratégica, ou está apenas a responder a uma lógica de ‘compliance’, sufocada por uma burocracia que dificulta qualquer tentativa de inovação?

Uma nova Ordem Global

A transição para um mundo multipolar não implica apenas uma redistribuição de poder, exige também um compromisso real com a responsabilidade coletiva.

Terá de ser um Almirante a fechar Portugal para ‘balanço’?

Em 1997, Sousa Franco, ministro das Finanças de António Guterres, chegou à arrepiante constatação: “O Estado não sabe o que tem, quanto tem, nem quanto deve”. Estamos em 2025 e continuamos arrepiados.  

Poder, pode, mas não deve: o Tutti Frutti do poder

A ética nas instituições não é um luxo ou uma opção, é uma necessidade fundamental para o funcionamento saudável de uma democracia. Sem ela, corremos o risco de ver as nossas instituições cada vez mais descredibilizadas, abrindo espaço para o populismo e o extremismo.

As tarifas como arma negocial

A dependência da Europa não é apenas económica, é também organizacional: falta uma política de defesa verdadeiramente única na União, que a permita ser eficiente e robusta na resposta aos conflitos.
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