Sem confiança nas instituições, a sociedade definha e a democracia com ela. A atual situação é uma oportunidade de calibragem, de revisão do caminho que está a ser feito.
É preciso que cada vez mais investigação académica se oriente para as ciências da Defesa, única forma de os grupos industriais em Portugal adquirirem essa vocação e se tornarem inovadores nesta área.
É tempo de se pensar na produção de uma parceria entre o sector empresarial e o Estado que permita explorar as vantagens da iniciativa privada e do funcionamento do mercado.
A chance de criar o maior espaço econômico do mundo está nas mãos da União Europeia e do Mercosul. Mas parece que certos políticos europeus ainda não perceberam que esse acordo não é um favor aos latinos.
Não podemos continuar numa sociedade em que a agressão de uma pessoa é uma tragédia, mas a de muitas é uma estatística. Temos que rescrever a narrativa sobre violação e o papel do agressor e o da vítima.
As declarações de vários deputados põem a nu a total ausência de literacia financeira de grande parte da nossa classe política. A hipocrisia política deve ter limites.
Num edifício, o que é importante não é tanto saber se arde ou não, mas quanto tempo têm os ocupantes para sair em segurança. Um edifício em madeira oferece um tempo de resistência maior.
Os estudos sérios e com rigor são dispendiosos e demorados e só na última década foi possível estabelecer uma correlação entre o consumo de redes sociais e da Internet e o impacto que têm na atenção e na saúde mental.
Que lições podem as empresas extrair da desconsideração absoluta de Trump por normas estabelecidas? Uma lição sobre a importância de preservar referenciais de valores e outra sobre como a reputação varia na proporção directa da ética.