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Elites económicas em Portugal e no mundo: é preciso continuar a estudar as relações de poder

Em Portugal, a continuidade desta investigação irá contribuir para uma compreensão mais fina da articulação entre elites económicas, políticas e mediáticas, bem como para debates públicos sobre as desigualdades, a meritocracia, a justiça social e o desenvolvimento do país.

Executivos não precisam de mais diplomas… precisam de transformação

A formação executiva está em alta, mas o que realmente transforma os líderes não cabe num certificado. Precisamos de líderes mais preparados e não de meros consumidores de conteúdo.

O ‘soft power’ romano e um Papa americano

Diante do declínio da hegemonia americana, a eleição de um Papa norte-americano oferece aos EUA uma oportunidade única de reposicionamento global, não pela força económica ou militar, mas pela influência moral.

Portugal, um país de oportunidades

A luta partidária, nomeadamente o incentivo à contestação social, pode ser um obstáculo à transformação e adaptação de Portugal à nova realidade económica e política mundial.

Um Congresso Democrático das Alternativas 2.0

Urge redesenhar novas linhas de ação e convergir em políticas públicas que verdadeiramente retirem as pessoas do modo de sobrevivência, mas sem nunca abdicar dos princípios e valores.

Inteligência Artificial para além dos limites

Ao deixarem de estar limitados pelo conhecimento humano existente, os sistemas de inteligência artificial dotados de agência e capacidade de aprendizagem contínua poderão formular hipóteses, testá-las contra dados experimentais, formular novas teorias e descobrir/produzir conhecimento verdadeiramente novo.

O Chega explicado a brasileiros

A pergunta central é: até onde pode ir o Chega? A resposta está nas mãos dos outros partidos e na maturidade da sociedade portuguesa.

A independência das universidades antes de Trump

Uma maioria do povo americano não quer que o dinheiro dos seus impostos sirva para financiar estas iniciativas e os valores que representam. Mais do que democracia, estamos perante uma questão de moralidade.

Vai a diplomacia sobrepor-se aos canhões?

Putin conseguiu, até agora, aquilo que pretendia. As negociações prosseguirão, sempre que Kiev estiver disponível, mas sem um cessar-fogo prévio.
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