O próximo ‘mayor’ de Nova Iorque será um democrata de 33 anos, muçulmano de origem indiana, americana e ugandesa. Como é possível isto acontecer no país de Donald Trump?
Dou especial valor às reações divergentes. Por exemplo, quando uma empresa divulga maus resultados e a cotação não desce, isso é um sinal de força do mercado. Pelo contrário, se as notícias são boas e o ativo em questão não valoriza ou até cai, é um sinal de fraqueza.
Numa perspectiva de desenvolvimento económico das várias regiões, e de redução de assimetrias entre o litoral e o interior, a AD deve apostar em candidatos jovens, tecnicamente preparados, inconformados, competentes e, sobretudo, “fazedores”.
O empresário sem herdeiros tem diante de si um processo de reflexão que acaba por conduzir a um modelo de doação organizada e profissional do seu património para causas beneméritas que lhes são caras.
No caso trazido aqui à colação, a opção é entre o belicismo alegadamente preventivo ou o respeito por uma ideia de ‘civilização’ baseada em normas, respeito e direitos humanos.
A escolha é clara: ou continuamos a desperdiçar o potencial das migrações, perpetuando um ciclo de desigualdade e exclusão, ou abraçamos uma abordagem coerente e integrada.
A exemplo das pontes japonesas, concebidas para resistir a ciclones e sismos, as empresas mais sólidas são as que combinam estabilidade com flexibilidade, o que exige reconhecer que a diversidade é um ativo.
Tanto Zelensky quanto Netanyahu veem no prolongamento das guerras a única estratégia eficaz para garantir permanência no poder, reforçando ideologias de guerra em detrimento de qualquer horizonte de paz.