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Do carniceiro de Gaza à marcelice do almirante. Conheça o rating da semana

Ventos favoráveis sopraram a favor das renováveis com a família EDP a sair beneficiada. Ações da Benfica SAD mudaram de mãos, um almirante meteu os pés pelas mãos e há sangue nas mãos do primeiro-ministro israelita. Conheça o rating da semana.

Um governo para a legislatura

Portugal não pode dar-se ao luxo de não programar o futuro. O próximo governo tem, por isso, o dever de ir além da gestão das circunstâncias.

Matrioska eleitoral

Se a ideia era mostrar a total e completa separação dos partidos e dos seus tempos, regista-se que Gouveia e Melo extravasa até os processos eleitorais, confundindo-os.

É hora de sair do beco da ingovernabilidade

Com os dois últimos atos eleitorais a resultarem de crises de ética e seriedade por parte dos protagonistas, instalou-se a lógica da sobrevivência política com foco no curto prazo.

Definição do Orçamento de longo prazo da UE: um desafio hercúleo

Para que a ação da UE corresponda ao nível de ambição, é fundamental que seja dotada de recursos financeiros adequados, abandonando o “dogma do 1% do RNB” da UE, como limite do orçamento.

Confiança verde em risco

Estarão os rótulos ambientais a guiar escolhas sustentáveis ou a corroer a confiança na economia verde? A proliferação de ‘eco-labels’, muitas vezes desprovida de base científica ou verificação independente, levanta dúvidas sobre a sua credibilidade e eficácia como sinal de mercado.

Saída de imigrantes e risco económico

Não contesto que os imigrantes em situação ilegal tenham de abandonar o país, desde que estejam reunidos os pressupostos legais para o efeito. Contudo, questiono se foi realizada uma avaliação detalhada do impacto económico associado.

Não é tempo de aventuras

No fecho do primeiro ano do Governo, o resultado que a AD tem a apresentar é o aumento da carga fiscal, colocando-a como a segunda mais elevada do século.

Aviso à navegação

As elites do MPLA e da UNITA, com origens ambundu ou ovimbundu, só podem exercer o poder no solo angolano, porque estes dois grupos etnolinguísticos não têm extensão territorial fora da realidade angolana.
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