Chegamos à segunda década do século XXI com margem para a afirmação dos partidos de direita populista e oportunista, que espreitam o momento para ganhar espaço. O Parlamento Europeu poderá mudar radicalmente a sua feição neste verão.
Portugal é um país que tem a maior percentagem de inquiridos que partilham de crenças racistas, mas é também o país da União Europeia onde ocorrem menos atos violentos por motivação racial.
Ficam aqui algumas notas sobre os livros que evoco neste ensaio, à laia de recomendação, para quem queira conhecer histórias marcantes, ou simplesmente refrescar a memória sobre os episódios que antecedem a presente situação.
Estando a braços com uma crise climática”, precisamos de comunidades críticas que garantam que os mecanismos criados não se detenham no labirinto jurídico ou burocrático.
Instituições como os BRICS, recentemente alargados, e o G20 ganham novas proporções e podem mesmo desafiar os equilíbrios estabelecidos ao longo de décadas.
Diariamente, temos de fazer centenas de escolhas. E, com o conhecimento que hoje possuímos sobre a matriz dos alimentos, será só “leviano” não aproveitar o potencial benéfico dos alimentos.
É urgente agir para criar uma proposta de renovação do contrato social europeu, que devolva a esperança nas instituições e providencie respostas para os anseios e ambições de bem-estar dos indivíduos.