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As antigas raízes das novas tensões sociais na Europa

A Europa precisa de uma transformação do sistema tradicional, uma que permita melhorar também as aspirações de médio prazo das famílias.  Mas a produção de reformas exige tempo e não está isenta de custos. 

O que se passa com a direita?

Com o aparecimento dos partidos Chega e Iniciativa Liberal, deu-se início de uma separação de águas na direita, que poderá ser conjuntural ou não, o futuro o dirá, mas que é consequência das particularidades do nascimento da direita em democracia.

Estar só não é ser só

As pessoas precisam de um abraço, não de ‘likes’. Precisam de amigos, não de seguidores. Aliás, como se costuma dizer, ter muitos amigos nas redes sociais é como ser rico no Monopólio.

IA: a mais narcísica das feridas narcísicas

Não é pouco razoável esperar que, com esta grande viragem, possamos falar de cocriação não humana de conhecimento, sem que fique dada à partida a que parte cabe o papel criador principal.

“O navio chegou à costa”

Chegar a um acordo sobre o Alto Mar em tempos de aumento de confrontação em termos internacionais, seja militar, seja comunicacional, demonstra que há um espaço para tratar do essencial, quando existe essa vontade.

O problema do trabalho sem sentido

Por que razão se criariam postos de trabalho que aparentemente não servem para nada e chegam a ser tão vazios que obrigam os trabalhadores a fingir estar ocupados para não perder a face?

E se a Ucrânia não ganhar a guerra?

A esmagadora maioria dos comentadores nacionais afirma de modo convicto e determinado que “a Ucrânia vai ganhar a guerra”, “a Ucrânia tem de vencer”, como se a insistente oralização de uma vontade fosse suficiente, e a capacidade para a concretizar um aspeto de menor importância. Questionar o dogmatismo subjacente a esta certeza tornou-se sinónimo de apoio e alinhamento com as posições de Moscovo.

E se a Ucrânia não ganhar a guerra?

A pior solução para os europeus é não considerarem a Ucrânia um interesse vital e acabarem por ter de morrer por ela. Washington sabe o que quer e o que está a fazer. Os dirigentes europeus nem por isso.
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