A Europa tem de encontrar uma forma de descodificar e conhecer melhor a China, tão bem como os dirigentes chineses já conhecem a Europa. Precisa de encontrar um caminho que defenda os seus interesses e que se torne proativo em relação a este parceiro económico.
Ver o mundo pelos olhos de um Yanomami, na medida em que tal seja possível a quem, como nós, habita um sistema de crenças completamente diferente, implica encontrar a preocupação ecológica por uma via ontológica.
A Europa precisa de uma transformação do sistema tradicional, uma que permita melhorar também as aspirações de médio prazo das famílias. Mas a produção de reformas exige tempo e não está isenta de custos.
Com o aparecimento dos partidos Chega e Iniciativa Liberal, deu-se início de uma separação de águas na direita, que poderá ser conjuntural ou não, o futuro o dirá, mas que é consequência das particularidades do nascimento da direita em democracia.
As pessoas precisam de um abraço, não de ‘likes’. Precisam de amigos, não de seguidores. Aliás, como se costuma dizer, ter muitos amigos nas redes sociais é como ser rico no Monopólio.
Não é pouco razoável esperar que, com esta grande viragem, possamos falar de cocriação não humana de conhecimento, sem que fique dada à partida a que parte cabe o papel criador principal.
Chegar a um acordo sobre o Alto Mar em tempos de aumento de confrontação em termos internacionais, seja militar, seja comunicacional, demonstra que há um espaço para tratar do essencial, quando existe essa vontade.
Por que razão se criariam postos de trabalho que aparentemente não servem para nada e chegam a ser tão vazios que obrigam os trabalhadores a fingir estar ocupados para não perder a face?