Enquanto na Europa domina uma visão da cultura como setor estratégico para o desenvolvimento regional e local, que contribui para a redução de desigualdades, em Portugal a Cultura vive em permanente crise existencial.
Prevê-se que a AGI, a Inteligência Artificial Geral, possa chegar antes de 2030 e, com ela, a possibilidade de os computadores aprenderem, compreenderem e resolverem problemas com a mesma autonomia da inteligência humana.
Os nossos cérebros estão pensados para a soma (raciocínio linear) e não multiplicação (raciocínio exponencial), pelo que não adianta dizer às pessoas para investirem sem perceberem o porquê e para quê.