Nos negócios, como na vida, o modo como se chega determina se seremos convidados a ficar. No Médio Oriente, por exemplo, não se vende a sério antes de se pertencer. E pertencer não é só estar presente.
Será possível, na Europa Ocidental de hoje, defender uma sociedade assente no paradigma do autoritarismo, centrada na figura do “chefe”, em que se promovem princípios que representam um verdadeiro retrocesso civilizacional?
O futuro da IA no setor financeiro não depende (apenas) da tecnologia, mas sim das escolhas que fazemos hoje para garantir uma evolução responsável e inclusiva ao longo do tempo.
A profissionalização da política é um atalho que evita o envolvimento da sociedade civil. Empobrece a democracia e convida a perpetuar quem fica de fora e quem fica de dentro.