Hoje, enfrentamos um retrocesso civilizacional em que temos de lutar por manter direitos fundamentais e evitar ser esmagados pelas narrativas do movimento global da extrema-direita.

É fundamental que os cidadãos e os líderes globais reafirmem o valor da cooperação internacional e reconheçam que os interesses nacionais estão ligados ao bem-estar global.

Confesso que não sei que visão para a saúde está a ser seguida em Portugal. O que sei é que não é aquela que a maioria dos portugueses preferem.

Será difícil ao parlamento angolano aceitar o pedido de suspensão dos mandatos dos sete deputados, por haver uma quebra de confiança entre o eleitor e os seus representantes.

Neste segundo mandato, Trump tem mais condições para ser um agente de mudança. Mas que efeitos terá o presidente americano em Portugal? Especulemos.

Trump é o dilúvio, pretende passar a imagem de conseguir desfazer quatro anos de Biden de uma penada, reforçar o símile de fazedor, impor uma nova ordem americana. Mas, pesem embora os danos e o sofrimento que causará, poucas destas medidas terão sucesso.