A exigência digital deve ser vista como um meio para capacitar os cidadãos a prosperar neste novo contexto, e não apenas como uma forma de facilitação digital.
As alterações de modelos de negócio (exemplo transição energética) e disrupção tecnológica (exemplo Generative AI) vêm potenciar a necessidade e oportunidade de transformação das organizações.
Independentemente de quem ganhe as eleições, é crucial que Portugal integre a IA como uma ferramenta de progresso económico, mas também como um meio de promoção de bem-estar e inovação sustentável.
Há uma total falta de bom senso na Procuradoria-Geral da República, nos procuradores e nos juízes de instrução envolvidos nos processos que levaram à queda de dois governos.
A colaboração entre a IA e os meios de comunicação social representa uma oportunidade para reinventar e fortalecer a maneira como nos conectamos e nos informamos.
As medidas em causa surgem no seguimento da já conhecida Agenda do Trabalho Digno e visam contribuir para a desburocratização dos processos e simplificação da utilização do SNS pelos cidadãos.
Como despedida quero ser breve. Agradeço a todos a maneira elegante, rara hoje-em-dia, como comunicaram comigo, o à-vontade dado para que eu escrevesse aquilo que pensava e sentia.