O capital filantrópico pode e deve correr mais risco, apoiando projetos a cresceram e a evoluírem com uma lógica de geração de receitas que lhes permita previsibilidade e autonomia.
A introdução de novos efetivos incentivos fiscais, assim como a manutenção do prémio salarial nos próximos anos, será fundamental para assegurar a retenção de talento nacional.
Será sempre fundamental ter um plano de adoção robusto, incluindo formação inicial aos utilizadores sobre como tirar o melhor partido desta nova tecnologia e mitigar os seus riscos.
Importa criar um pacto geracional para compreender a sociedade em que vivemos, pois, dada a nossa longevidade, cinco gerações coabitam no mesmo local de trabalho, com naturais conflitos de visão e convicções.
A IA tem o poder de transformar radicalmente a forma como as empresas operam, mas apenas se forem capazes de transpor a jornada associada à sua implementação.
A recuperação da economia, embora de forma lenta, dá-nos motivos para optarmos pelo otimismo. É ainda sinal positivo a resiliência do mercado de trabalho.
O sistema educativo deve ser equilibrado, fornecendo, para além da promoção do empreendedorismo, uma base sólida em várias disciplinas e habilidades essenciais, como o pensamento crítico.