Chegou a dizer, com humor, esperar não cair na “tentação” de entrar na vida política, rejeitou publicamente a ideia várias vezes, mas acabou por decidir avançar para uma candidatura às presidenciais de 2026, quando já era evidente que era essa a sua ambição. Não quer ser “milagreiro”, afasta de si o rótulo de “homem providencial”, e garante não ter nenhum “pendor autoritário”. Gosta é de convencer, “que é coisa diferente”, confessou em entrevista recente.