Recordando que professava “o amor ao próximo”, uma das “mensagens originais do cristianismo”, o líder do PS referiu que o Papa “teve sempre na sua preocupação os mais desfavorecidos, os mais pobres, os mais frágeis”.
O primeiro-ministro manifestou o seu pesar pela morte de Francisco, que considerou ser “um exemplo para todos” e uma “fonte de inspiração espiritual e humana”.
Partidos políticos destacam o Papa como um “exemplo” a seguir e um “farol de esperança para milhões de católicos e não só”. Presidente da República reservou uma declaração ao país, marcada para as 20 horas, para reagir à morte de Francisco.
“O Presidente da República falará hoje ao país, sobre a morte do Papa Francisco, pelas 20h00”, lê-se numa nota publicada no sítio oficial da Presidência da República na Internet. O Papa Francisco morreu hoje aos 88 anos, após 12 anos de pontificado.
Secretário-geral do Partido Socialista (PS) terminou a segunda semana de debates a liderar as menções nas redes sociais. Habitação, imigração e saúde continuam a ser os temas mais discutidos e os assuntos que mais preocupam os portugueses.
A morte de um Papa inicia um novo processo de votação, o Conclave. Agora é altura de perceber quem pode suceder a Francisco na mais alta posição da Igreja.