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Política

Autárquicas: Montenegro sublinha importância de “integração de imigrantes e suas famílias”

Luís Montenegro fez hoje uma breve passagem no Entroncamento (distrito de Santarém), para apoiar o candidato PSD/CDS-PP Rui Madeira, que há quatro anos perdeu para o PS por apenas 65 votos, salientando que já passou várias vezes no concelho, quer como presidente do PSD, quer como primeiro-ministro.

Lusófona homenageia José Maria Neves com título Doutor Honoris Causa

O Presidente da República de Cabo Verde, José Maria Neves, é distinguido, esta tarde, com o grau de Doutor Honoris Causa pela Universidade Lusófona. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa é padrinho académico do novo Doutor.

Médio Oriente: Governo fez tudo para repatriar ativistas “com rapidez e normalidade”

“A verdade é que o Governo fez tudo aquilo que estava ao seu alcance, para que os portugueses pudessem ser repatriados o mais rápido possível, num clima de normalidade e tranquilidade. E creio que foi isso que aconteceu”, disse Luís Montenegro.

Médio Oriente: Ventura acusa Mortágua de vitimização e critica Governo por receber ativistas

Em declarações aos jornalistas na Moita, distrito de Setúbal, antes de uma ação de campanha autárquica, o presidente do Chega afirmou que Mariana Mortágua “quis colocar-se numa situação de vitimização perante o país” e considerou que “não correu muito bem, pelo menos a avaliar pela reação que veio das pessoas, de grande indignação”. 

Nuno Melo diz que ativistas já fizeram o seu “número” e agora devem focar-se nas eleições

“Não vou dar mais para esse peditório. Os ativistas já fizeram o seu número, já pararam em Ibiza, já pararam na Tunísia, chegaram a Israel, passados dois dias foram devolvidos a casa. Já fizeram a sua coisa panfletária. Não resolveram nada do ponto de vista humanitário”, afirmou Nuno Melo durante uma visita à feira quinzenal de Ponte de Lima.

José Luís Carneiro: “Fusões da troika tiveram efeitos nocivos”

José Luís Carneiro, secretário-geral do PS, sublinhou que algumas fusões executadas durante a troika tiveram “efeitos nocivos” na capacidade de resposta de vários ministérios, que hoje “ainda se fazem sentir”.
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