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Prisma

A missão da Femafro é “quebrar com a invisibilidade das mulheres negras na sociedade portuguesa”

Gustavo Sampaio 22 nov 2018
As dirigentes da Femafro – Associação de Mulheres Negras, Africanas e Afrodescendentes em Portugal salientam que as mulheres negras estão na base da pirâmide social, sujeitas a “opressões de classe, raça e género”. Pugnam por novas políticas públicas dirigidas a “necessidades não resolvidas”. E dedicam-se a criar referências para as jovens que duvidam dos seus direitos e capacidades.

Habitação: Mais areia para esta camioneta

A resposta necessária para esta voracidade do mercado encontra-se em medidas que beneficiem o arrendamento e que permitam um forte investimento em habitação pública. As propostas do BE garantem uma maior receita para que o investimento público se faça e se inicie, de forma corajosa, aquilo que tem de ser construído: um serviço nacional de habitação.

Agentes de mudança

O objetivo é capacitar líderes comprometidos com o diálogo e compreensão mútua, mobilizando redes de ativistas sociais para se tornarem agentes de mudança nas suas comunidades, através de iniciativas que visam identificar e corrigir problemas, com enfoque no combate à discriminação e na promoção da inclusão.

Tragédias sem responsáveis: Da queda da ponte de Entre-os-Rios ao surto de “legionella” em Vila Franca de Xira

Gustavo Sampaio 21 nov 2018
Arguidos do caso de Entre-os-Rios foram todos absolvidos, por inexistência de regras técnicas. Crime de poluição em Vila Franca de Xira foi arquivado, devido a um vazio legal, e a maior parte das vítimas foi excluída da acusação do Minstério Público.

O impresso e o digital: O que não se perde, transforma-se

Cada um com as suas potencialidades, cada qual com a sua versão de utopia. A comunicação é mesmo isso, a capacidade que temos de informar, contar histórias e inspirar através de vários formatos, meios e linguagens.

Ramón Spaaij: “Os ‘hooligans’ praticam violência como forma de demonstrarem a sua masculinidade tóxica”

Gustavo Sampaio 13 nov 2018
Professor de Sociologia do Desporto na Universidade de Amesterdão, Spaaij tem vários trabalhos de investigação publicados sobre “hooliganismo” e violência no futebol. Em entrevista, diz que o caso de Bruno de Carvalho “não é um fenómeno novo” e considera que o ataque ao centro de treinos “não parece enquadrar-se na maior parte das noções legais de terrorismo”.
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