Fontes diplomáticas ouvidas pela Lusa falam numa meta 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) com gastos militares tradicionais (forças armadas, equipamento e treino) e 1,5% do PIB adicionais em infraestruturas de dupla utilização, civis e militares, como relativas à cibersegurança, prontidão e resiliência estratégica.